O conto vencedor do segundo prêmio foi “Caralâmpia”, de Filipi Silva de Oliveira (Filipi Gradim), um relato comovedor sobre o trabalho de uma mulher que revolucionou a psiquiatria no Brasil entre os anos 1950 e 1960, Nise da Silveira. A história fala da importância do afeto e das pequenas coisas, assim como, às vezes, sair da norma estabelecida pode ser um ato de justiça e compaixão…
Neste interessante podcast pode escutar a entrevista completa que Filipi concedeu ao BioBrasil do programa BMQS. Não perca!