Manuel Gutiérrez Aragón e Eduardo Torres Dulce conferencistas convidados no CIHALCEP2019

Na edição deste ano, o congresso contará com duas conferências. A conferência de inauguração será ministrada pelo diretor de cinema, roteirista e escritor Manuel Gutiérrez Aragón, um dos autores com maior trajetória, e premiado da sua geração.

conferenciantes cihalcep2019

Na edição deste ano, o congresso contará com duas conferências. A conferência de inauguração será ministrada pelo diretor de cinema, roteirista e escritor Manuel Gutiérrez Aragón, um dos autores com maior trajetória, e premiado da sua geração. A sua carreira começou em 1973 com o longametragem “Habla, mudita”, protagonizado por José Luis López Vázquez, que conseguiu o Prêmio da Crítica no Festival de Berlim. O seu segundo filme, “Camada negra”, tratava sobre a sobrevivência de grupos fascistas nos inícios da Transição; o filme foi oficialmente proibido até 1977, apesar da morte de Franco em 1975. Depois de ganhar o Urso de Prata à melhor direção em Berlim, estreiou em Madri entre ataques da ultradireita. Este seria o começo da frutífera colaboração entre o diretor e a atriz Ángela Molina, protagonista em muitos dos seus filmes. Também autor para a televisão, onde realizou para a TVE a série “El Quijote de Miguel de Cervantes” a partir do roteiro de Camilo José Cela, com Fernando Rey e Alfredo Landa nos papéis principais, foi roteirista, ator com várias passagens pelo teatro e, inclusive, na ópera com adaptações de textos de García Lorca. Já afastado do cinema, atualmente é membro da Real Academia de Belas Artes de São Fernando e da Real Academia Espanhola. A sua conferência no congresso se intitula “Un diálogo sobre mi cine y el cine con José Luis Sánchez Noriega”, surpreenderá a todos.
Para la clausura ha confirmado su asistencia Eduardo Torres Dulce, que además de haber desempeñado el cargo de fiscal general del Estado, posee una larga trayectoria vinculada al Séptimo Arte como guionista y crítico de cine en diversas revistas y programas de radio. Ha colaborado en el programa “¡Qué grande es el cine!”, dirigido por José Luis Garci, con el que estrenó en 2012 la película “Holmes. Madrid Suite 1890”, inspirada en las novelas del escritor escocés Arthur Conan Doyle, con guion de ambos. Es autor, entre otros, de los libros “Armas, mujeres y relojes suizos”, “Jinetes en el cielo”, “El salario del miedo” y “Los amores difíciles. 1930-1960”. Su conferencia: “El cine: una vida de repuesto”, abordará la presencia del derecho y del mundo de la ley en la gran pantalla, un tema que siempre resulta apasionante.

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